A cor é composta por ondas e o padrão de cores (vermelho, amarelo, laranja, azul, verde, anil e violeta) é completamente explicado pelo fenómeno da dispersão da luz, e. distância entre uma crista e outra vai modular essa frequência de cores. As partes mais elevadas são proporcionais à energia radiada para cada cor. Dado que as moléculas de ar têm um diâmetro muito inferior ao comprimento de onda da luz visível, a dispersão dá-se no regime de Rayleigh, favorecendo fortemente os pequenos comprimentos de onda (zona azul do espectro). Assim, a luz que nos chega directamente do disco solar vai ser empobrecida em azul, enquanto que a luz que nos chega da atmosfera é rica em azul.
Quando o sol se encontra alto a camada de atmosfera atravessada é pouco espessa e a oportunidade para a dispersão da luz é reduzida; por essa razão a radiação que chega à superfície à quase branca. Quando o Sol baixa para o horizonte (b), a radiação atravessa uma camada cada vez mais extensa e a dispersão lateral torna-se importante; em consequência, a luz que chega do disco solar torna-se cada vez mais pobre em pequenos comprimentos de onda, aparecendo A cor vermelha, com o comprimento de onda maior, no momento em que a luz branca e solar chega à atmosfera da Terra, acaba tendo contato com átomos e moléculas de ar bem pequenas e compostas por gás oxigênio (O2) e o gás nitrogênio (N2). Há o reflexo e propagação das cores que compõem o a luz do Sol para distintas direções.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Por que o céu é azul?
O que ocorre é que quando a luz penetra na atmosfera. os raios solares colidem com as moléculas de ar, água e poeira e são responsáveis pela dispersão da luz que é uma onda que possui vários comprimentos. Segundo o fenômeno físico do espalhamento, a luz solar é espalhada em várias direções e com várias tonalidades de cor, cada uma com um comprimento de onda específico, no entanto, a onda que possui o comprimento da cor azul é bem mais definida e eficiente do que as outras. Por esse motivo é que vemos o Sol como um disco brilhante e o restante do céu todo azul.
Arco-íris
O arco-íris é um fenômeno óptico que se forma em razão da interceptação das cores (que formam a luz solar) por uma gota d'água da atmosfera, separandoas
. Parte da luz é refratada para dentro da gota, refletida no seu interior e novamente refratada para fora da gota. A luz do sol é uma onda de luz branca formada por várias cores, quando essa luz incide sobre uma gota de água os raios luminosos penetram nela e são refratados, sofrendo assim a dispersão. O feixe de luz colorido, dentro da gota, é refletido sobre a superfície interna da mesma e sofre novo processo de refratação, motivo que provoca a separação das cores que um observador consegue ver. É evidente que essa dispersão ocorre com todas as gotas de água que estiverem na superfície recebendo a luz proveniente do Sol.
segundo o Departamento de Física da USP. O arco-íris não existe, trata-se de uma ilusão de óptica cuja visualização depende da posição relativa do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega ao olho do observador.
Segundo cientistas, ás vezes é possível que um segundo arco-íris, mais fraco, possa ser visto fora do arco-íris principal. Esse raro fenômeno ocorre quando há dupla reflexão da luz do sol nas gotas de chuva. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas
. Parte da luz é refratada para dentro da gota, refletida no seu interior e novamente refratada para fora da gota. A luz do sol é uma onda de luz branca formada por várias cores, quando essa luz incide sobre uma gota de água os raios luminosos penetram nela e são refratados, sofrendo assim a dispersão. O feixe de luz colorido, dentro da gota, é refletido sobre a superfície interna da mesma e sofre novo processo de refratação, motivo que provoca a separação das cores que um observador consegue ver. É evidente que essa dispersão ocorre com todas as gotas de água que estiverem na superfície recebendo a luz proveniente do Sol.
segundo o Departamento de Física da USP. O arco-íris não existe, trata-se de uma ilusão de óptica cuja visualização depende da posição relativa do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega ao olho do observador.
Segundo cientistas, ás vezes é possível que um segundo arco-íris, mais fraco, possa ser visto fora do arco-íris principal. Esse raro fenômeno ocorre quando há dupla reflexão da luz do sol nas gotas de chuva. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Periscópio
Postado por: Lucca Zaffari Werlang(26/108)
Lunetas
postado por: Eduardo Volpato Folberg (13/108)
Caleidoscópio
O caleidoscópio foi inventado na Inglaterra, em 1816; seu inventor foi sir David Brewster, que, tal como Mestre Gepetto, o pai do famoso Pinócchio; quis moldar sua “criatura”, dando-lhe um novo nome e apropriado. Como era homem culto e conhecia o grego antigo, uniu as palavras gregas kalos (=belo), eidos (=imagem) e scopéo (=vejo): Caleidoscópio quer dizer, pois, “vejo belas imagens”, e, realmente, se pode afirmar que este agradabilíssimo instrumento merece um nome tão prometedor. Cerca de doze ou dezesseis meses mais tarde ele despertava a admiração universal, Brinquedo para crianças e adultos, instrumento de ótica, fonte de inspiração para os desenhistas, decoradores e bordadeiras, o Caleidoscópio é, na verdade, um objeto precioso. Conta-se que, à época, um rico francês adquiriu um caleidoscópio por 20.000 francos. Era feito com pérolas e gemas preciosas ao invés de pedaços de vidro colorido. O caleidoscópioTrata-se de um tubo cilíndrico de cartão ou de meta, cujo fundo é de vidro opaco, com pequenos fragmentos de vidro colorido que se refletem em pequenos espelhos inclinados, apresentando, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis.
Postado por: Gabriel Tubino Roos(16/t:108)
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Doenças oculares: Daltonismo
O daltonismo (também
chamado de discromatopsia ou discromopsia) é um tipo de deficiência visual
em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores
específicas, tendo como principal característica é a dificuldade para
distinguir o vermelho e o verde e, com menos frequência, o azul e o amarelo. Independentimente
do grau, essa é a única alteração visual que os daltônicos apresentam. Um grupo
muito pequeno, porém, tem visão acromática, ou seja, só enxerga tons de branco,
cinza e preto. O distúrbio recebeu este nome em homenagem ao químico
inglês John Dalton, que foi o primeiro estudar as características do
daltonismo.
Doenças oculares: Hipermetropia
A hipermetropia ocorre quando o olho é um pouco menor do que o
normal, provocando um erro de refração que faz com que a imagem seja focada
atrás da retina. Ela também pode ser causada por alterações no formato na córnea ou
no cristalino.
Isso causa dificuldade para enxergar objetos próximos e principalmente
para leitura de textos. . Enquanto jovem, o
paciente com hipermetropia tem boa visão de longe, pois se seu grau não for
muito elevado é naturalmente corrigido pelo aumento do poder do cristalino, em
um processo chamado de acomodação. Porém, com a idade esta capacidade diminui e
o hipermetrope passará a ter dificuldade na visão de perto e posteriormente de
longe.
A Hipermetropia também pode estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com o surgimento de sintomas ao redor dos 2 anos de idade. Neste caso a correção total do problema pode ser feita com o uso de lentes de óculos
A Hipermetropia também pode estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com o surgimento de sintomas ao redor dos 2 anos de idade. Neste caso a correção total do problema pode ser feita com o uso de lentes de óculos
Doenças oculares: Miopia
A Miopia é a condição que faz com que os olhos não sejam capazes de
enxergar claramente os objetos que estão longe. O olho míope apresenta uma curvatura corneana acentuada,
com comprimento do olho além do normal; por esse motivo, a formação da imagem
se dá antes da retina, afetando sua capacidade de focar objetos distantes
e resultando em uma baixa de visão. Pessoas com miopia grave podem ver
claramente apenas objetos a poucos centímetros de distância, enquanto aqueles
com miopia leve podem ver claramente os objetos até vários metros de
distância. A miopia pode se desenvolver gradualmente ou rapidamente, muitas
vezes piora durante a infância e adolescência. O principal fator que
influencia o aparecimento da miopia é a hereditariedade. Pelo menos 30 a
40% da população ocidental é afetada com miopia, segundo a Sociedade Brasileira
de Oftalmologia.
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